Lemuria - Uma Viagem às Origens
Lemuria.... Viajar até à Lemuria é viajar até às origens cósmicas e à Unicidade! Não é mais do que recordar Quem Somos e de onde viemos... E sim, recordar para onde vamos! É uma viajem mágica e história fantástica daquilo que o AMOR é capaz de criar! Lemuria é AMOR, é MAGIA, é UNIDADE! Convido-vos a virem comigo e redescobrir a magia dentro de si!
Origens Galácticas
Ativação da nossa memória ancestral Lemuriana
O continente desaparecido da Lemuria
Os répteis e as florestas de pinheiros
O reino humano
Raças lemurianas que ainda habitam a terra
Mestres da raça lemuriana
Grandes cidades e estátuas Religiões
Destruição do continente
Sementes estelares lemurianas
O ser humano- Origens , Lemuria e Atlantida
Auld Lang Syne
Letra da música:
Versão 1
Should auld acquaintance be forgot
And never brought to mind?
Should auld acquaintance be forgot
And auld lang syne!
For auld lang syne, my dear
For auld lang syne
We’ll tak a cup o’ kindness yet
For auld lang syne.
And surely ye’ll be your pint stowp
And surely i’ll be mine!
And we’ll tak a cup o’ kindness yet,
For auld lang syne.
For auld lang syne, my dear
For auld lang syne
We’ll tak a cup o’ kindness yet
For auld lang syne.
We twa hae run about the braes
And pou’d the gowans fine
But we’ve wander’d mony a weary fit
Sin’ auld lang syne.
For auld lang syne, my dear
For auld lang syne
We’ll tak a cup o’ kindness yet
For auld lang syne.
We twa hae paidl’d in the burn
Frae morning sun till dine
But seas between us briad hae roar’d
Sin’ auld lang syne.
For auld lang syne, my dear
For auld lang syne
We’ll tak a cup o’ kindness yet
For auld lang syne.
And there’s a hand, my trusty fere
And gie’s a hand o’ thine
And we’ll tak’ a right gude-willie waught
For auld lang syne.
For auld lang syne, my dear
For auld lang syne
We’ll tak a cup o’ kindness yet
For auld lang syne.
“Durante minhas pesquisas da origem de Auld Lang Syne, vi, com satisfação, um outro lado desta canção. Descobri que existe uma vasta fonte de lendas e mistérios bastante intrigantes, com versões diversas em diversos países, que não tinham nenhuma ligação com a Escócia, tida hoje como a terra de onde surgiu tal música.
Uma das versões diz que a origem de Auld Lang Syne, vem dos tempos do antigo continente de Lemúria. Para os que não conhecem; Atlântida não é o único mito de civilização desaparecida que afundou no mar, Lemúria é também uma civilização que teve o mesmo destino. Vou tentar sintetizar a lenda de Lemúria, segundo diversas teorias:
Segundo Lorde Himalaya, (www.institutoninarosa.org.br) em 1959, a Era Lemuriana estendeu-se de aproximadamente 4 500 000 a.C. até cerca 12 000 anos atrás. O território pertencente ao gigantesco continente da Lemúria incluía as terras atualmente sob o Oceano Pacífico, bem como o Havaí, as Ilhas de Páscoa, Fidji, a Austrália e a Nova Zelândia. O continente incluía também terras no Oceano Índico e Madagascar. A costa este da Lemúria prolongava-se até à Califórnia e parte da Colúmbia Britânica no Canadá.
Há 25 000 anos atrás,Atlântida e a Lemúria,duas das mais desenvolvidas civilizações daquele tempo, batiam-se uma contra a outra por causa das “ideologias”. Tinham duas idéias diferentes acerca de qual seria a direção indicada para a continuidade de outras civilizações neste planeta. Os Lemurianos acreditavam que as outras civilizações menos evoluídas deveriam ser deixadas sozinhas para continuar a sua própria evolução, ao seu próprio ritmo, de acordo com os seus próprios entendimentos e caminhos. Por sua vez, os Atlantes pensavam que as culturas menos evoluídas deveriam ser controladas pelas duas civilizações mais evoluídas. Esta discórdia causou uma série de guerras termonucleares entre a Atlântida e a Lemúria.
Quando as guerras acabaram e a poeira assentou não sobravam vencedores. A Atlântida e a Lemúria tornaram-se vítimas da sua própria agressão e as terras-mãe de cada continente enfureceram-se por aquelas guerras. As pessoas foram então informadas, através dos sacerdotes de que, em menos de 15 000 anos, os seus continentes seriam destruídos.
No dia da destruição, muitos membros da classe sacerdotal colocaram-se em pequenos grupos estratégicos, em vários locais, e rezaram e cantaram Auld Lang Syne, à medida que afundavam sob as águas. A idéia era a de que todas as experiências horríveis deixam uma cicatriz e um trauma no corpo etéreo e na memória celular das pessoas, que leva várias vidas encarnadas para curar. Até hoje esta música está no nosso inconsciente coletivo, como herança daqueles dias.
Acredite ou não caro leitor, o fato é que esta música possui uma aura de mistério bastante interessante para aqueles que gostam do assunto. Por isto é cantada no romper do novo ano, para que sejamos lembrados das lições de Lemúria.
Fonte: https://www.lucianopires.com.br/idealbb/view.asp?topicID=9500