Não é novidade que o principal símbolo chinês é o dragão. Segundo o aclamado sinólogo John King Fairbank, autor de “China, uma nova história” entre o período de 50 mil a 12 mil antes de cristo, na China já existiam culturas locais que faziam roupas com pele de animal, com grupos estruturados de família e religião. Foram encontrados por historiadores alguns potes de argila, datados dessa época, com desenhos de dragões, o que seria a primeira representação desses seres. Como já explicado no texto sobre a queda da Atlântida, os brancos da Atlântida buscaram aliança com os dragões no confronto com os vermelhos. Interessante notar que foram descobertas múmias loiras extremamente altas (mais de 2 metros) na bacia de Tarim, na China, datando de aproximadamente 2 mil anos. Isso mostra que muitos dos atlantes brancos que sobreviveram ao afundamento da Atlântida e ao conflito entre os dois povos chegaram até a China. Existem inclusive relatos históricos na China, datados de mil a.c. contando que chineses combateram homem brancos de elevada estatura na antiguidade. Considerando que boa parte dos sobreviventes da civilização atlante branca tenha chegado a Europa na península balcânica, não seria improvável terem ido até a China. Isso explica de certa forma como a figura simbólica dos dragões permaneceu viva na mente da civilização chinesa.
Outra questão interessante envolve a Estátua da Liberdade. Em 1912 foi gravado um soneto numa placa de bronze no pedestal da Estátua. O soneto chama-se “The New Colossus” que contém os seguintes trechos: “Pois eu ergo o meu farol junto ao portal dourado”
O farol é simbolizado pela tocha, que está no cume, no ponto mais alto, no portal que interage com o topo da pirâmide astral que envolve a estatua da liberdade.
Como podemos ver na figura acima, existe uma pirâmide astral exatamente na Estátua da Liberdade, o que não é de se espantar, pois vários símbolos egípcios existem no território americano: o touro de bronze em Nova York relembrando o culto ao deus Ápis, a Esfinge e a pirâmide existentes no deserto de Las Vegas e a própria civilização americana, em boa parte espíritos que reencarnaram no Antigo Egito, no Império Romano e na Alemanha da primeira e segunda guerra e também na antiga civilização branca da Atlântida.
Boa parte daqueles espíritos está encarnada hoje no território americano, em Israel, na China e Japão, enquanto que boa parte dos remanescentes da civilização vermelha está distribuída pela Rússia, oriente médio Índia e Caribe (sobretudo Cuba).
Boa parte daqueles espíritos está encarnada hoje no território americano, em Israel, na China e Japão, enquanto que boa parte dos remanescentes da civilização vermelha está distribuída pela Rússia, oriente médio Índia e Caribe (sobretudo Cuba).
Outra questão curiosa com relação aos portais, sobretudo os menores, que estão presentes em centros de força menores, é que são eles o elo de ligação entre as zonas umbralinas e o plano astral que está na contrapartida da superfície terrestre.
Essas entradas astrais menores, que unem as zonas mais superficiais com as profundas do astral (superfície e umbral) são controladas por milícias umbralinas e exatamente dali é que espíritos ainda ligados a matéria saem do umbral e vem até a superfície realizar processos de obsessão e vampirização. Obviamente que negócios com as milícias trevosas nunca são de graça, e até mesmo os espíritos falidos viciados em fluidos da matéria precisam pagar um "imposto" para poderem utilizar esses portais, esse imposto é uma pequena cota dos fluidos mentais e ectoplasmáticos que eles sugam de suas vítimas.
Essas entradas astrais menores, que unem as zonas mais superficiais com as profundas do astral (superfície e umbral) são controladas por milícias umbralinas e exatamente dali é que espíritos ainda ligados a matéria saem do umbral e vem até a superfície realizar processos de obsessão e vampirização. Obviamente que negócios com as milícias trevosas nunca são de graça, e até mesmo os espíritos falidos viciados em fluidos da matéria precisam pagar um "imposto" para poderem utilizar esses portais, esse imposto é uma pequena cota dos fluidos mentais e ectoplasmáticos que eles sugam de suas vítimas.
Os dois maiores portais energéticos estão situados nas zonas polares do planeta e são controlados pelos guardiões a serviço do Cristo Planetário. É através desses dois extremos, a fronteira que delimita o plano físico e etérico, que circula o mecanismo mais importante de purificação das energias negativas do planeta Terra, onde elas são limpas e devolvidas a malha magnética terrestre. Os fluxos energéticos que saem e entram por essas duas extremidades vão até o Sol Central do planeta Terra. Esse Sol Central é o centro consciencial do Cristo Planetário, que utiliza o planeta Terra em todas as suas dimensões como um “corpo” por onde age energeticamente. Nesse centro de energia, esse Sol Central é que mantém o movimento constante do núcleo sólido do planeta, formado por níquel e ferro.
Vale ressaltar que o Sol Central é totalmente oposto ao Sol Negro. O Sol Negro, egrégora mental criada pelos dragões, está no núcleo liquido, milhares de kilometros acima do núcleo central. Já o Sol Central, que nada mais é do que o centro da consciência do Cristo Planetário necessita dessa imensa quantidade de calor e energia para poder agir diretamente sobre a estrutura planetária, de forma a se manter conectado a todos os planos que envolvem o planeta Terra através de um ponto mais materializado, que é justamente o núcleo sólido.
O campo de força que surge a partir daí, conhecido como magnetosfera terá um papel de extrema importância no processo de exílio planetário e purificação da Terra como já explicado nesse outro POST
Quando esse processo de purificação estiver completo (como descrito no link acima), as pirâmides astrais voltarão a ser utilizadas para fins nobres, sobretudo como peças fundamentais no processo de sutilização da matéria da terceira dimensão, bem como na própria reativação das pirâmides físicas do planeta.
A própria pirâmide de Keops era originalmente toda coberta com pedra calcária para captar melhor a luz solar e tinha em seu topo uma imensa pedra de ouro maciço que era carregada energeticamente todos os dias com energia astral e distribuía essa energia para toda a pirâmide e todas as escolas iniciáticas ligadas de alguma forma aos sacerdotes daquela pirâmide.
O mesmo ocorria na grande pirâmide atlanteana, só que ela era coberta com cristais de quartzo e em menor quantidade com ametista, para favorecer o contato direto com os planos superiores através dos chacras frontal e coroa e em seu topo possuía uma imensa pedra de orichalco, que no auge do dia, quando o Sol estava em seu ponto máximo, ficava como que em estado líquido , despejando gotas de energia puríssima por todo o ambiente. O anoitecer na Atlântida, na época de ouro, não era negro como o breu que vemos hoje em dia, mas em um tom violeta que ia lentamente tomando o azul quando a noite chegava e que apenas escurecia com o passar das horas até que se chegasse o novo dia.
O mesmo ocorria na grande pirâmide atlanteana, só que ela era coberta com cristais de quartzo e em menor quantidade com ametista, para favorecer o contato direto com os planos superiores através dos chacras frontal e coroa e em seu topo possuía uma imensa pedra de orichalco, que no auge do dia, quando o Sol estava em seu ponto máximo, ficava como que em estado líquido , despejando gotas de energia puríssima por todo o ambiente. O anoitecer na Atlântida, na época de ouro, não era negro como o breu que vemos hoje em dia, mas em um tom violeta que ia lentamente tomando o azul quando a noite chegava e que apenas escurecia com o passar das horas até que se chegasse o novo dia.
Todas essas análises explicam em boa parte a teoria da terra oca, apenas sob um novo prisma, explicando o que é e como age o Sol Central e porque existem tantos relatos inusitados sobre a região dos pólos. Willian Reed, em seu livro "Phanton of the polos" (Fantasma dos Pólos) , publicado em 1906 , reúne a primeira compilação de evidências científicas, baseadas nas narrativas dos exploradores árticos .
São suas afirmativas: “Os pólos há tanto buscados são fantasmas. Há aberturas nas extremidades norte e sul. No interior estão grandes continentes, oceanos, montanhas e rios. É evidente a vida vegetal e animal neste novo mundo, que é provavelmente povoado por raças desconhecidas dos moradores da superfície da terra ."
Reed chama a atenção para o fato de não ser a terra uma esfera perfeita, e sim achatada nos pólos, e que começa a se achatar quando se aproxima dos hipotéticos pólos norte e sul. Assim, os pólos, estão na realidade no ar, dada a existência ali das aberturas. Daí o comportamento estranho da bússola nas altas latitudes. Ele narra os acontecimentos dos navegadores Peary e Cook nas proximidades das latitudes 70 e 75 graus. É nessa latitude que a terra principia a se curvar para dentro. Foi observado também que em latitudes próximas de 90 graus, a bússola sofre a tendência de apontar sua agulha verticalmente (perpendicularmente ao seu plano).
Esses locais são na verdade grandes portais, situados no plano etérico e que servem de intermediários entre o físico e astral. Esses exploradores enxergaram uma realidade que não pertencia ao plano físico, mas sim ao plano astral, justamente por terem adentrado esse grande portal de energia. Fato semelhante ocorreu durante os anos em que a Atlântida se materializava (sempre que uma Era de Ouro chegava ao fim), ficando no limiar entre o etérico e físico, sendo percebida por navegadores de outros continentes como uma terra mais etérea , aos quais eles podiam ter contato direto quando entravam na área de atuação do portal que envolvia toda aquela região.
Outras declarações impressionantes são do vice almirante Richard Byrd da marinha americana. Ele voou por 2.730 e 3.690 quilômetros, respectivamente, através dos Pólos Norte e Sul, para as terras geladas e cercadas de neve do outro lado, cuja geografia é razoavelmente bem conhecida.
Seria incompreensível que ele fizesse tal declaração referindo-se a este território no outro lado dos Pólos, como "o grande desconhecido". Igualmente, não teria ele razão para usar a expressão "Terra de Eterno Mistério". Byrd não era um poeta e o que descreveu foi o que observou do seu avião. Durante o seu vôo ártico, de 2.730 quilômetros, além do Pólo Norte, ele informou pelo rádio que viu embaixo não gelo e neve, mas áreas de terra, constituídas de montanhas, florestas, vegetação, lagos e rios e, na vegetação rasteira, um estranho animal, parecido com o mamute encontrado congelado no gelo do Ártico. Evidentemente, tinha entrado numa região mais quente do que os territórios cercados de gelo que se estendem do Pólo até a Sibéria.
Muitos desses mistérios certamente serão elucidados por completo após o término do exílio planetário. Até lá, a fascinante busca pela verdade continua....