SALMO 48, V.S 2 e 3
Na cidade do nosso Deus. O seu nome santo, colina magnífica, é uma alegria para toda a terra. O lado norte do monte Sião é a cidade do grande Rei.
A “lendária Shambala”, como Blavastsky a denominou em sua obra “A Doutrina Secreta”, é uma cidade etérea situada no deserto de Gobi, sob o Himalaia, considerada a sede invisível dos mahatmas, uma fraternidade habitada pelos grandes mestres espirituais que logo após a submersão da terra de Mu no Oceano Pacífico, mudaram-se para lá.
Uma lenda muito difundida entre os mongóis e tibetanos, fala-nos que a Cidade Secreta foi fundada por deuses que vieram dos céus para trazer conhecimento ao homem. Shambala, corresponde a um vigoroso centro de energias altamente evolutivas e psicoespiriuais, um lugar onde encontram-se seres que atingiram uma dimensão superior. Localizada no centro da Terra, sobre os auspícios do Sol central, de onde emanam todo conhecimento, cultura e equilíbrio do planeta. Tais seres teriam uma estrutura atômica totalmente diferente da nossa, que lhes permite viver normalmente sob essas condições. Segundo algumas entidades místicas esse reino subterrâneo é composto por milhares de remanescentes da Atlântida, e da Lemúria ou Mu, como também do Império Inca, ramificando-se por toda a Terra. Desta forma, a capital Shambala, é por assim dizer, a origem de todas as religiões e a terra natal dos arquitetos do planeta, possuindo uma estreita relação vital com a ciência do kundalini, na qual se baseiam todos os sistemas de autotransformação da humanidade. Seriam esses habitantes aqueles que segundo o profeta Isaías no cap.11, v.9, depositários da “Ciência do Senhor”.
O homem encarnado como provam os cientistas modernos não conseguiria sobreviver nessas condições, pois a vida subterrânea descrita pelos monges hindus e tibetanos faz menção a uma vida imaterial que na realidade pode perfeitamente sobreviver dentro dessas vibrações. É também por seu intermédio é que refletem-se as mudanças dos ciclos da Terra e a aceleração do progresso espiritual da humanidade. Inúmeras tradições ao longo dos tempos fazem referência a essa cidade localizada em algum lugar especial do planeta. Na Grécia antiga era chamada de Monte Olimpo e de Campos Elísios. Também nos tempos védicos primitivos era chamada por vários nomes, tais como Ratnasanu (pico da pedra preciosa), Hermadri (montanha de ouro) e Monte Meru (lar dos deuses do Olimpo e dos Hindus). Na escandinávia esta cidade celestial, ficava na terra subterrânea de Asar, dos povos da Mesopotâmia. Era a terra de Amenti citada no Livro Sagrado dos Mortos, dos antigos egípcios. Assim como a cidade das Sete pétalas de Vishnu, e a cidade dos sete reis de Edom, ou éden da tradição judaica. Em outras palavras, era o paraíso terrestre. Os mongóis a chamavam de Erdami e os persas de Alberdi ou Aryana, terra dos seus ancestrais. Os astecas a chamavam de Maya-Pan e os conquistadores espanhóis que vieram para a América acreditavam nas lendas a seu respeito que organizaram diversas expedições para procura-la chamando-a de El Dorado, ou cidade do Ouro. Para os celtas esta terra sagrada era chamada de Duat ou Dananda (terra dos mistérios), já os alemães a chamavam de Walhalla, os tibetanos a chamam de Shangrilá e os monges budista de Agharta. Na tradição chinesa ela aparece como Chivin ou Cidade das Doze Serpentes. É a terra dos Calcas, Calcis ou Kalki, a famosa Colchida, pela qual os argonautas procuravam o velocino de ouro. Na Idade Média referiam-se a ela como a Ilha de Avalon. Ela é considerada pelos ocultistas como a Terra Santa e protótipo de todas as cidades santas que se originaram e que recebem sua constate energia vitalizadora. Jerusalém, Delfos, e Benares entre outras, são reflexos materiais de sua atuação e sua influência espiritual. Desta forma, a teofista Alice Bailey, acentua: “Shambala é o centro vital de consciência planetária”. Esse centro sagrado na Terra, sendo a origem de muitas religiões, naturalmente encontra-se referenciado em muitas delas. Civilizações tradicionais freqüentemente situavam Shambala, como uma montanha sagrada não em sua própria terra, mas no longínquo norte. No Egito, por exemplo Set e Horús eram deuses da estrela do norte. Na Bíblia ela aparece em várias citações: Salmo cap. 48, v 2 da Bíblia, o Monte Sião é inexplicadamente chamado de “monte Sião, no longínquo norte”. No livro de Henoc no cap. XXXIII lemos: “Depois dirigi-me para o setentrião, para os limites da Terra. E lá, nos confins do mundo, vi um prodígio grande e magnífico. Vi as portas do céu, abertas. Havia três delas distintas. Por elas saíam os ventos do norte, pai do frio, do granizo, do gelo, do orvalho e da chuva.”Em Isaías cap. 14, v.13, denunciando a arrogância do rei da Babilônia, o profeta declara: ”E, no entanto, dizias teu coração: “Hei de subir até o céu, acima das estrelas de Deus colocarei meu trono, estabelecer-me-ei na montanha da Assembléia,nos confins do norte.” Já Ezequiel, cativo no Babilônia, viu numa visão(cap. 1 vs.1 a 28) o carro do Senhor(Ovni) vindo de Sião, na Terra Santa ao sul, mas do norte, (Shambala)um vento tempestuoso. EmHebreus cap. 12 vs 22 e 23, observamos mais uma alusão a Shambala, desta vez por parte de Paulo de Tarso: ”Vós, ao contrário, vos aproximastes da montanha de Sião, da cidade de Deus vivo, de Jerusalém celestial, das miríades de anjos, da assembléia festiva dos primeiros inscritos no livro dos céus, e de Deus, juiz universal, e das almas dos justos que chegaram à perfeição.”
Uma lenda muito difundida entre os mongóis e tibetanos, fala-nos que a Cidade Secreta foi fundada por deuses que vieram dos céus para trazer conhecimento ao homem. Shambala, corresponde a um vigoroso centro de energias altamente evolutivas e psicoespiriuais, um lugar onde encontram-se seres que atingiram uma dimensão superior. Localizada no centro da Terra, sobre os auspícios do Sol central, de onde emanam todo conhecimento, cultura e equilíbrio do planeta. Tais seres teriam uma estrutura atômica totalmente diferente da nossa, que lhes permite viver normalmente sob essas condições. Segundo algumas entidades místicas esse reino subterrâneo é composto por milhares de remanescentes da Atlântida, e da Lemúria ou Mu, como também do Império Inca, ramificando-se por toda a Terra. Desta forma, a capital Shambala, é por assim dizer, a origem de todas as religiões e a terra natal dos arquitetos do planeta, possuindo uma estreita relação vital com a ciência do kundalini, na qual se baseiam todos os sistemas de autotransformação da humanidade. Seriam esses habitantes aqueles que segundo o profeta Isaías no cap.11, v.9, depositários da “Ciência do Senhor”.
O homem encarnado como provam os cientistas modernos não conseguiria sobreviver nessas condições, pois a vida subterrânea descrita pelos monges hindus e tibetanos faz menção a uma vida imaterial que na realidade pode perfeitamente sobreviver dentro dessas vibrações. É também por seu intermédio é que refletem-se as mudanças dos ciclos da Terra e a aceleração do progresso espiritual da humanidade. Inúmeras tradições ao longo dos tempos fazem referência a essa cidade localizada em algum lugar especial do planeta. Na Grécia antiga era chamada de Monte Olimpo e de Campos Elísios. Também nos tempos védicos primitivos era chamada por vários nomes, tais como Ratnasanu (pico da pedra preciosa), Hermadri (montanha de ouro) e Monte Meru (lar dos deuses do Olimpo e dos Hindus). Na escandinávia esta cidade celestial, ficava na terra subterrânea de Asar, dos povos da Mesopotâmia. Era a terra de Amenti citada no Livro Sagrado dos Mortos, dos antigos egípcios. Assim como a cidade das Sete pétalas de Vishnu, e a cidade dos sete reis de Edom, ou éden da tradição judaica. Em outras palavras, era o paraíso terrestre. Os mongóis a chamavam de Erdami e os persas de Alberdi ou Aryana, terra dos seus ancestrais. Os astecas a chamavam de Maya-Pan e os conquistadores espanhóis que vieram para a América acreditavam nas lendas a seu respeito que organizaram diversas expedições para procura-la chamando-a de El Dorado, ou cidade do Ouro. Para os celtas esta terra sagrada era chamada de Duat ou Dananda (terra dos mistérios), já os alemães a chamavam de Walhalla, os tibetanos a chamam de Shangrilá e os monges budista de Agharta. Na tradição chinesa ela aparece como Chivin ou Cidade das Doze Serpentes. É a terra dos Calcas, Calcis ou Kalki, a famosa Colchida, pela qual os argonautas procuravam o velocino de ouro. Na Idade Média referiam-se a ela como a Ilha de Avalon. Ela é considerada pelos ocultistas como a Terra Santa e protótipo de todas as cidades santas que se originaram e que recebem sua constate energia vitalizadora. Jerusalém, Delfos, e Benares entre outras, são reflexos materiais de sua atuação e sua influência espiritual. Desta forma, a teofista Alice Bailey, acentua: “Shambala é o centro vital de consciência planetária”. Esse centro sagrado na Terra, sendo a origem de muitas religiões, naturalmente encontra-se referenciado em muitas delas. Civilizações tradicionais freqüentemente situavam Shambala, como uma montanha sagrada não em sua própria terra, mas no longínquo norte. No Egito, por exemplo Set e Horús eram deuses da estrela do norte. Na Bíblia ela aparece em várias citações: Salmo cap. 48, v 2 da Bíblia, o Monte Sião é inexplicadamente chamado de “monte Sião, no longínquo norte”. No livro de Henoc no cap. XXXIII lemos: “Depois dirigi-me para o setentrião, para os limites da Terra. E lá, nos confins do mundo, vi um prodígio grande e magnífico. Vi as portas do céu, abertas. Havia três delas distintas. Por elas saíam os ventos do norte, pai do frio, do granizo, do gelo, do orvalho e da chuva.”Em Isaías cap. 14, v.13, denunciando a arrogância do rei da Babilônia, o profeta declara: ”E, no entanto, dizias teu coração: “Hei de subir até o céu, acima das estrelas de Deus colocarei meu trono, estabelecer-me-ei na montanha da Assembléia,nos confins do norte.” Já Ezequiel, cativo no Babilônia, viu numa visão(cap. 1 vs.
Algumas tradições ocultistas acentuam que Jesus esteve em Shambala algum tempo, provavelmente em algum período dos 13 aos 30 anos, sobre os quais não existem referências de sua vida, nos evangelhos canônicos ou mesmo nos considerados apócrifos. Cabe-nos ressaltar que muitas das informações concernentes a Shambala advém dos relatos escritos dos próprios lamas que haviam visitado Shambala em sonhos, visões ou projeções da consciência, em busca da sabedoria espiritual. Viajando em corpos de matéria sutil, divulgaram mandalas geográficas místicas e muito antigas e uma série de guias, tanto antigos como relativamente modernos, que continham instruções detalhadas descrevendo a cidade, e a maneira de se realizar uma viagem para lá. A Tradição ocultista, sustenta a visão, de que existem guardiões da evolução racial que canalizam as energias do planeta e dirigem a história da humanidade na direção de oportunidades sempre renovadas para o auto-desenvolvimento, e que forma um núcleo do que eqüivale a um governo mundial espiritual sediado em Shambala.
Muitos deles, acreditam que o mito bíblico do Jardim do Éden tenha se originado de Shambala. Muitos monges tibetanos afirmam ter recebido por intuição de Shambala a maior parte do seu conhecimento na medicina, na astronomia, nas artes ocultas, na alquimia, na astrologia, no controle de forças elementais da natureza, assim como diversos aspectos da sua grandiosa cultura milenar. A tradição esotérica ainda destaca o conhecimento científico avançado de seus habitantes e afirma que sua tecnologia é tão superior, que parece-nos milagrosa.
Esse fato se deve, principalmente porque não compreendemos os princípios básicos espirituais sobre os quais ela se sustenta. Os indivíduos que afirmam te-la visitado, tanto literalmente como visão, sonho ou mesmo viagem astral, relatam ter visto realizações tecnológicas que superam de longe nossa ciência moderna. Eles relacionam as maravilhas que viram com muitas lendas antigas que se referem a uma ampla rede de cavernas e túneis subterrâneos dimensionais, que se estendem sob as cadeias de montanhas asiáticas e que teriam sido escavadas em épocas bastante remotas. As lendas esquimós, contam que seus ancestrais vieram de uma terra paradisíaca localizada no interior da terra.
De igual forma, os índios carajás no Brasil, afirmam que são originários de um mundo subterãneo onde a luz do sol penetra enquanto aqui é noite. Outra interessante menção a esses mundos advém do famoso escritor, Julio Verne(1828-1905), em sua obra “Viagem ao Centro da Terra”, escrita no século XIX, onde descreve que aventureiros, após percorrerem túneis e cavernas descobriram um novo mundo debaixo da terra, o qual continha contendo lagos, terras, oceanos, animais e plantas antediluvianos, civilizações, e tudo isso iluminado por um sol central.
Esse caminho de acesso foi conhecido, após ter-se decifrado um manuscrito alquímico de caracteres rúnicos, trazido da Islândia. Algumas das informações contidas no livro de Verne, se enquadram com as narrativas do almirante Richard E.Bird, que em 1.929, em seu vôo de reconhecimento do Polo Sul enquanto sobrevoava as imediações do Polo, segundo o seu próprio relato radiofônico, ao sair de um intenso nevoeiro deparou-se com uma terra sem gelo, podendo distinguir vegetação, lagos, animais e homens, flores, alces e bisões do período Plistoceno.
Alguns relatos de aventureiros em incursões ao polo, também descrevem paisagens similares e uma civilização amistosa e super-desenvolvida de gigantes. Outro episódio interessante acerca de lugares enigmáticos e misteriosos no planeta, aconteceu em 1.925, através da expedição liderada pelo coronel inglês Percy Fawcett, em busca do El Dorado no Brasil, lugar onde algumas facções esotéricas entendem ser um lugar de uma riqueza formidável e de um desenvolvimento científico e moral muito além do que conhecemos. Essa peregrinação acabou protagonizando uma espécie de nova versão da Viagem ao Centro da Terra, de Julio Verne no século XX.
Supõe-se que Fawcett e sua equipe teria encontrado a passagem dimensional para o mundo subterrâneo, encontrando a cidade “Z” nome sugerido por ele em seus escritos, e para muitos míticos uma das cidades de Shambala, a despeito da ossada encontrada e dos rumores que foram vítimas dos índios o mito persiste. Corroborando para a tese de Shambala, místicos e paranormais que vivem na Serra do Roncador no estado do Mato Grosso(Brasil) entre outros, afirmam vez ou outra, manterem contato com os seres intraterrenos que vivem com Fawcett nessa cidade, seja através do diálogo mental ou mesmo por uma simples e rápida visualização.
Esse fato se deve, principalmente porque não compreendemos os princípios básicos espirituais sobre os quais ela se sustenta. Os indivíduos que afirmam te-la visitado, tanto literalmente como visão, sonho ou mesmo viagem astral, relatam ter visto realizações tecnológicas que superam de longe nossa ciência moderna. Eles relacionam as maravilhas que viram com muitas lendas antigas que se referem a uma ampla rede de cavernas e túneis subterrâneos dimensionais, que se estendem sob as cadeias de montanhas asiáticas e que teriam sido escavadas em épocas bastante remotas. As lendas esquimós, contam que seus ancestrais vieram de uma terra paradisíaca localizada no interior da terra.
De igual forma, os índios carajás no Brasil, afirmam que são originários de um mundo subterãneo onde a luz do sol penetra enquanto aqui é noite. Outra interessante menção a esses mundos advém do famoso escritor, Julio Verne(1828-1905), em sua obra “Viagem ao Centro da Terra”, escrita no século XIX, onde descreve que aventureiros, após percorrerem túneis e cavernas descobriram um novo mundo debaixo da terra, o qual continha contendo lagos, terras, oceanos, animais e plantas antediluvianos, civilizações, e tudo isso iluminado por um sol central.
Alguns relatos de aventureiros em incursões ao polo, também descrevem paisagens similares e uma civilização amistosa e super-desenvolvida de gigantes. Outro episódio interessante acerca de lugares enigmáticos e misteriosos no planeta, aconteceu em 1.925, através da expedição liderada pelo coronel inglês Percy Fawcett, em busca do El Dorado no Brasil, lugar onde algumas facções esotéricas entendem ser um lugar de uma riqueza formidável e de um desenvolvimento científico e moral muito além do que conhecemos. Essa peregrinação acabou protagonizando uma espécie de nova versão da Viagem ao Centro da Terra, de Julio Verne no século XX.
Supõe-se que Fawcett e sua equipe teria encontrado a passagem dimensional para o mundo subterrâneo, encontrando a cidade “Z” nome sugerido por ele em seus escritos, e para muitos míticos uma das cidades de Shambala, a despeito da ossada encontrada e dos rumores que foram vítimas dos índios o mito persiste. Corroborando para a tese de Shambala, místicos e paranormais que vivem na Serra do Roncador no estado do Mato Grosso(Brasil) entre outros, afirmam vez ou outra, manterem contato com os seres intraterrenos que vivem com Fawcett nessa cidade, seja através do diálogo mental ou mesmo por uma simples e rápida visualização.
Os Ovnis, é outro tema recorrente nas lendas de Shambala, onde viagens interestelares foram atribuídas aos seus habitantes muito antes do desenvolvimento do moderno conhecimento tecnológico e astronômico conhecido pela nossa atual civilização.De acordo com a antiga tradição chinesa, as aeronaves e veículos espaciais dos imortais viajam, não só pela Terra, mais também entre as estrelas observando lugares da habitação de outras raças e reinos. Outra lenda de Shambala, declara que a maioria dos seus residentes mais avançados usa corpos que não envelhecem nem morrem; alguns os nascidos da mente criam um corpo visível, mas artificial, de matéria atômica elementar que parece sólido e real quando entram em contato com os humanos; outros permanecem invisíveis e se juntam ao povo da Névoa de Fogo. Que vive no núcleo do Sol central da própria Terra, naturalmente em outra freqüência vibratória. Eles, por sua vez, podem viajar a vontade pelo universo, ficar mas pesados e mais densos ou mais leves e etéreos a sua escolha e necessidade, deslocam-se a grandes velocidades, aparecem em dois lugares ao mesmo tempo e materializam-se e desaparecem, conforme o seu desejo. Conta-se que os mestres ausentam-se ainda de Shambala para ensinar esse tipo de sabedoria a certos lamas ou mesmo a indivíduos merecedores que recorrem ao seu auspicioso auxílio. Rama, segundo o épico hindu, Rama foi um desses emissários que oriundo de um mundo subterrâneo chegou ao nosso, através de num veículo aéreo.
De acordo com alguns relatos, os lamas que absorvem esse conhecimento tem o poder, assim como Jesus, de atravessar paredes, de transformar pedras em ouro, de caminhar sobre as águas se afundar, de entrar no fogo sem se queimar, de derreter neve com o calor do próprio corpo, num frio extremo, de viajar a cosmos distantes em poucos segundos, de voar no céu e caminhar através de rochas e montanhas, além de capacidades extraordinárias como ler a mente e de conhecer o futuro, e o desenvolvimento de todos os sentidos muito além de sua capacidade normal. Eles também podem emitir raios de luz do corpo e ficarem expostos a luz do sol sem formarem sombra, fazer o corpo de outros desaparecer e realizar outros assim chamados prodígios ou milagres. O eixo do mundo, lugar onde está localizada Shambala, segundo os ocultistas, é o espaço na Terra onde as linhas do globo se cruzam, onde o espaço-tempo se pronuncia, sem os limites normais, e onde os habitantes dessa sociedade oculta podem realizar experimentos científicos com ligas metálicas, valendo-se de energia absoluta, procurando assim, desenvolver melhor a aerodinâmica de suas Naves , dentro de um espaço multidimensional. Jaques Valle, cientista da Nasa, e uma das maiores autoridades em Ovnis no planeta, em seu depoimento corrobora a existência não só, especificamente de Shambala, mais de uma infinidade de cidadelas espirituais ao redor da crosta planetária, operando sobre outra freqüência vibratória: “...se uma forma de vida e de consciência que opera com base em propriedades de tempo-espaço que nós ainda não descobrimos, ela não precisa ser extraterrestre. Ela poderia vir de outro sistema solar em nossa galáxia, ou de outra galáxia. Mas poderia coexistir conosco sem se percebida.”
De acordo com alguns relatos, os lamas que absorvem esse conhecimento tem o poder, assim como Jesus, de atravessar paredes, de transformar pedras em ouro, de caminhar sobre as águas se afundar, de entrar no fogo sem se queimar, de derreter neve com o calor do próprio corpo, num frio extremo, de viajar a cosmos distantes em poucos segundos, de voar no céu e caminhar através de rochas e montanhas, além de capacidades extraordinárias como ler a mente e de conhecer o futuro, e o desenvolvimento de todos os sentidos muito além de sua capacidade normal. Eles também podem emitir raios de luz do corpo e ficarem expostos a luz do sol sem formarem sombra, fazer o corpo de outros desaparecer e realizar outros assim chamados prodígios ou milagres. O eixo do mundo, lugar onde está localizada Shambala, segundo os ocultistas, é o espaço na Terra onde as linhas do globo se cruzam, onde o espaço-tempo se pronuncia, sem os limites normais, e onde os habitantes dessa sociedade oculta podem realizar experimentos científicos com ligas metálicas, valendo-se de energia absoluta, procurando assim, desenvolver melhor a aerodinâmica de suas Naves , dentro de um espaço multidimensional. Jaques Valle, cientista da Nasa, e uma das maiores autoridades em Ovnis no planeta, em seu depoimento corrobora a existência não só, especificamente de Shambala, mais de uma infinidade de cidadelas espirituais ao redor da crosta planetária, operando sobre outra freqüência vibratória: “...se uma forma de vida e de consciência que opera com base em propriedades de tempo-espaço que nós ainda não descobrimos, ela não precisa ser extraterrestre. Ela poderia vir de outro sistema solar em nossa galáxia, ou de outra galáxia. Mas poderia coexistir conosco sem se percebida.”
Todo esse conhecimento e relatos indicam um sofisticado sistema de vigilância fraterna dos seres humanos pelos habitantes de Shambala, sendo os Ovnis, segundo os próprios lamas o seu principal meio de transporte, e parte integrante desse trabalho missionário na Terra.